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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Viva!



A vida é boa de mais para ser vivida, mas todo excesso tem seu preço!
Se você bebe em demasia, paga o preço da ressaca.
Se você exagera na refeição, paga o preço de uma má digestão.
Se você dança muito na noite, paga o preço do corpo dolorido no dia seguinte.
Se preferir viver sozinho, vai pagar o preço da solidão.
Mas no final, quem liga! É melhor aproveitar cada minuto da vida, cometer excessos do que se arrepender pela omissão. Viva com responsabilidade, mas não deixe de aproveitar cada momento só por causa do medo do amanhã.


Texto: Luciano Campello Lulla
Twitter: @trocandoideeias
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Sem Silêncio!

Se a voz da emoção falar mais alto que a razão, eu interfiro.
Se a arrogância falar mais alto que a humildade, eu subo mais alto.
Se o ódio falar mais alto que o amor, eu declamo poesia.
Se a guerra falar mais alto que a paz, eu grito para.
Se um murro falar mais alto que um abraço, eu ofereço sorrisos.
Se o dinheiro for mais apreciado que a bondade, eu tenho cuidado.
Por enquanto, é isso o que eu tenho para oferecer. 
Enquanto o mundo se arma para a guerra, eu subo no ápice da montanha, observo tudo de longe, mas me preparo, caso eu tenha que entrar nela.
 
Texto: Luciano Campello Lulla
Twitter: @trocandoideeias
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Por que as pessoas matam?



As pessoas matam por ódio, por raiva, por ciúmes, por amor, por prazer, por rancor e por matar. Matam por inveja, por motivo, por motivo nenhum, por clamor, por piedade, por dor e por paixão. Matam por solidão, por sexo, por comida, por trabalho, por tristeza e, passados os cinco minutos de fúria, percebem que mataram por nada.



Texto: Luciano Campello Lulla
Twitter: @trocandoideeias
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

O Dia Mundial do Hip Hop é comemorado na Câmara dos Deputados



Seminário realizado na tarde desta terça-feira (13), no Plenário 2, da Câmara dos Deputados, comemorou o Dia Mundial do Hip Hop e discutiu a regulamentação dos profissionais que exercem a profissão como DJ, MC, grafiteiro e B.boy.

O seminário também abordou temas como a história do Hip Hop e a importância social, cultural, econômica e política do movimento e contou com a presença do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Márcia Rollemberg, além do deputado Romário (PSB-RJ), autor do requerimento de realização do seminário. “O movimento é forte, tem muita gente boa envolvida, propaga a cultura e gera renda. É preciso que essa galera que faz parte tenha os seus direitos trabalhistas, assim como qualquer outro profissional”, ressalta Romário.

Representantes do hip hop assistiam, debatiam, declamavam, cantavam e cobravam das autoridades melhorias para os profissionais do movimento. Entre os presentes estavam Rivas e DJ Jamaika (ex-vocalistas do grupo de rap Álibi), GOG, Oxi (secretário de Relações Institucionais e de Comunicação da Nação Hip Hop Brasil), MC Sharylaine, da Frente Nacional das Mulheres do Hip Hop, Rappin Hood e o jornalista e ex-Mc Big Richard, que falou da importância do movimento. “O hip hop veio revolucionar os guetos e as periferias brasileiras, já que ele utiliza a linguagem, o poder da oralidade e da comunicação para transformar o pensamento daquele jovem propenso a entrar na criminalidade”. 
 
O grafiteiro Rivas, que integra a DF Zulu Breakers, passou pelos 4 elementos do hip hop, mas hoje as sua atividades estão focadas no grafite. “É importante a gente entender os 4 elementos, mas o grafite é a parte visual do hip hop e tem um destaque muito grande. Quando a gente coloca uma arte no muro ela vai estar ali sempre transmitindo uma mensagem”, conclui Rivas.

O seminário foi encerrado com apresentação musical, B.boys e grafiteiros, no Hall da Taquigrafia.

Texto: Luciano Campello Lulla 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

São Paulo: uma cidade em guerra!

São Paulo vive hoje um “salve geral”, que é um recado dado por bandidos de facções criminosas, entre elas o Primeiro Comando da Capital (PCC), presos nos presídios do estado. De dentro das cadeias eles ordenam ataques a policiais, principalmente, aos militares. Algo parecido ocorreu no ano de 2006, quando São Paulo viveu o mesmo drama de ataques vistos hoje.  


 Estudo realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro apontou que durante a onda de ataques entre o dia 12 e 21 de maio, de 2006, dos 554 mortos, 505 eram civis. Só neste ano de 2012, em apenas um mês, São Paulo registrou mais de 200 mortes de policiais, bandidos e inocentes. 

Os criminosos usam os mesmos modus operandi. Com homens fortemente armados em carros ou motos, eles propagam o medo pelas ruas, matando não só os integrantes das forças policiais. Familiares e cidadãos de bem também são atingidos. A resposta é dada imediata pela policia, que vai a caça e “executa” os bandidos e também inocentes, que mesmo sem nada dever, são vitimados pela violência.

 Há quatro anos morando em São Paulo, o maranhense Renato Gomes, foi mais um inocente morto nesta guerra. Renato estava junto com o seu cunhando, que também morreu. Eles foram assassinados por um policial militar que confundiu os jovens com bandidos. O policial foi preso em flagrante e encaminhado para o presídio militar. 

Da cadeia os bandidos dão o “salve geral”, a população nas ruas dá um “salve a gente”, e a polícia dá um “salve se quem puder”. A polícia se arma, mas o estado é quem atira. A incompetência das autoridades acumulou a violência, acendendo um pavio que sempre estoura para os mais fracos.



Texto: Luciano Campello Lulla

domingo, 11 de novembro de 2012

Tá piscando? Tá gravando!





Poderia ser só mais uma moto nas ruas, mas é muito mais que isso. Descendo no trânsito intenso lá vem o Tiozão: uma moto, um capacete, uma câmera ligada e tá preparada à emoção. Klebão representa a criança, o adolescente, os coroas e até mesmo os menores carentes. Ele inspira a molecada a ter um futuro melhor. Na sua humildade ele ensina, traz esperança e mostra a realidade da vida. Parabéns guerreiro! Que a sua moto na falhe e que as suas palavras não calem. Precisamos de você, que é nossa inspiração de vida e humildade. Não se preocupe com a imposição, eles são minoria. Aqui são mais de 80 mil apoiando o seu dia a dia. Se o invejoso quer fama, vai para televisão. A gente prefere tá no You Yube, fechado com o Tiozão, valeu paizão!!!



Autores diversos. Edição e conclusão Luciano Campello Lulla