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domingo, 15 de novembro de 2015

Maioridade Social e Educacional

Se querem aumentar a maioridade penal, sugiro que comecem pela maioridade social e educacional. Se querem liberar o consumo da maconha, sugiro que comecem liberando o consumo do conhecimento, ilícito para os enclausurados nos porões capitalistas do saber. Enquanto a CPI do oportunismo não for aberta, monopolistas da educação continuarão impondo a ditadura da inclusão, deixando milhares de pessoas reféns do sistema, que é eficiente somente para os abastados de QI do dinheiro e poder. Quando a educação for prioridade, a punição não precisará será mais discutida. 

Luciano Campello

domingo, 16 de agosto de 2015

O POVO NAS RUAS

O Brasil precisa de desenvolvimento sustentável, não ostentável. Precisamos de eleitores conscientes, sem mendicância, não complacentes. A população se esquece da cartilha e vive o abismo da ignorância autoritária imposta por um poder disfarçado de democrático. Democrático para os abastados de dinheiro. Famílias eleitas pelo sistema elitista, corporativista, ativistas pela causa capitalista. Um sistema criado por e para um grupo seleto.

Em pleno século XXI, o voto de cabresto ainda dita as regras por aqueles que dizem representar o povo, mas, em determinado ambiente, para falar com um representante do povo, na casa do povo, só de terno e gravata. Por que será, né!? Não tenha medo da mudança, tenha medo de quem influencia a mudança. Não acredite em meias verdades, busque você a própria verdade.

Luciano Campello Lulla


https://www.facebook.com/luciano.lulla 

sábado, 15 de agosto de 2015

O CABELO CRESPO DO MENINO

O cabelo crespo do menino ainda incomoda, como se isso refletisse na sua personalidade. Um país de negros e mestiços que há tempos perdeu a sua identidade. A professora ensina, mesmo sem ser educada. O racismo no Brasil existe de forma velada e, muitas vezes, é escancarado de forma covarde nas nossas caras.

Luciano Campello Lulla

domingo, 17 de agosto de 2014

IMPUNIDADE LEGISLATIVA



Pessoas movidas por sede de justiça e, alguns jornalistas, principalmente os de programa policial, criticam autoridades policiais ou judiciárias quando colocam em liberdade determinados indivíduos que cometeram crimes. Porém, tais autoridades devem seguir os ritos processuais e acabam ficando também de mãos atadas, virando reféns diante das benevolências impostas pela lei. Para mudar esse sentimento de impunidade é preciso que os representantes do povo criem leis mais rígidas, caso contrário, continuaremos presenciando criminosos sendo soltos antes mesmo de tomarem o primeiro banho gelado na cadeia. Devemos cobrar de quem tem o poder de mudar (políticos), não de quem tem simplesmente o dever de agir (polícia). 

Texto: Luciano CL

O LIXO DO LUXO

 
A melhor coisa a fazer no momento é insatisfazer a mediocridade do Planalto, surrupiar os malditos parasitas, congressistas e despejar todo o seu orgulho na primeira lixeira vazia encontrada na Rodoviária do Plano Piloto. Não precisa pedir licença, só tenha cuidado para não incomodar o menino sujo que dorme ao lado do contêiner. São os restos do lixo, no quintal do luxo. Vamos salvar o menino do lixo, ainda podemos recuperar a sua dignidade. Já os outros do luxo... É melhor esquecer! Esses nunca foram gente de verdade! Luciano CL

 Texto: Luciano Campello Lulla
 https://www.facebook.com/luciano.lulla

domingo, 10 de agosto de 2014

O PASSADO QUER O FUTURO!!!

Os oportunistas pedem passagem. A campanha eleitoral da mentira começou. Tapem os ouvidos e abram os olhos, eles tentaram te ludibriar de todos os modos. Falácias e mais falácias são pronunciadas. Os semáforos fechados são a porta do convencimento barato. Os inelegíveis de moral estendem a mão, sorriem, querendo tirar a dignidade de quem já está esquecido há anos pelos políticos elitistas e corporativistas. Cuidado, os santinhos distribuídos não fazem milagres. Seja gentil, mas não covarde. Vote consciente. Um passado corrupto eleito no presente, jamais chegará a um futuro decente. Senhores candidatos, se mentirem sejam breve, não tenho tempo há perder. 

Texto: Luciano Campello