A internet tornou-se um dos meios mais democráticos de
informação. Temos a possibilidade de publicar, opinar e ler diferentes notícias
e opiniões. Podemos questionar, pesquisar e tirar a nossa própria conclusão dos
fatos noticiados. No entanto, é preciso cautela com tudo o que lemos na rede. Nem
tudo é o que parece ser. Por isso, é importante sermos mais críticos e não sairmos
compartilhando tudo o que vemos na nossa timeline.
Umas das pragas da internet são os chamados hoaxes, que
são histórias falsas e difamatórias divulgadas por e-mail, redes sociais e
internet em geral. Nas redes sociais os
boatos ganham força e atingem ilimitadamente as pessoas. Um deles divulgado em
2013 está de volta com tudo em 2014. Trata-se do projeto de lei para beneficiar
garotas de programa com o bolsa prostituição no valor de R$
2.000,00 (dois mil reais). Essa notícia virou viral na rede e, claro, é
falsa. Porém, muitos a divulgam e comentam como se fosse verdadeira.
Outro hoax bastante disseminado orienta a vítima
de sequestro-relâmpago a digitar a senha ao contrário no caixa eletrônico, com a possibilidade de acionar a polícia. Mentira, não irá acionar a polícia nem o Batman. A PolíciaFederal já enviou nota esclarecendo a falsidade dessa informação. A criatividade
dos propagadores de boatos impressiona, mas, impressionante ainda, é
a ingenuidade das pessoas, que compartilham com ênfase para os seus contatos. Você
tem uma importante ferramenta de comunicação, não use de forma errônea. Antes de sair
compartilhando tudo que ler, questione antes a veracidade dos fatos.
Luciano Campello
https://www.facebook.com/luciano.lulla
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