Na festa as conversas variam.
Fórmulas perfeitas são criadas,
Amizades são feitas, os inimigos se falam,
Quando não se matam.
O álcool controla a mente,
Que já não controla
nada.
As pernas respondem
com dificuldade.
O olhar embaça, o
volante surge e a arma é engatilhada.
O carro dispara, enquanto os jovens bebem e riem.
O abraço esperado
pelos familiares em casa
É dado no primeiro
poste da rodovia.
Quatro morrem e um
fica tetraplégico.
Resultado trágico que
poderia ser evitado
Se aquele primeiro
gole não passasse do quarto
Poeta das
ruas: Luciano Campello Lulla
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